As vacas...

Estreio-me aqui no meio de vós,
com um belo poema da minha autoria.
Se gostarem chupem-me o caralho,
nem imaginam o bem que me sabia.

Se as vacas voassem,
chovia merda todos os dias.
Como não voam,
que belo broche que tu me fazias.

Se elas voassem,
mas que grande cagada.
Mas caga lá nisso,
e faz lá a mamada.

Imagina bem,
caírem bostas aos milhares.
Tudo cagado,
e tu aí a chupares.

Milhares não,
milhões!
Pensa bem nisso,
enquanto me lambes os colhões.

Vacas no ar,
lixavam os parapentes.
Foda-se! Cuidado!
Já me magoaste com os dentes.

Com bostas em queda livre,
morria muita gente.
Desculpa, não te avisei,
e vim-me assim de repente.

Mas caga lá nas vacas,
e vai para a cona da tua prima;
senão ainda te enfio,
o caralho pelo cú acima.

Porque as vacas são queridas,
e quando falam fazem "múú",
e tu grunhes que nem uma porca,
e tens cara de cú.